A
visão do antigo educador demonstra que, o ser humano, mesmo sendo capaz de
utilizar suas capacidades intelectuais preferiu, ou, simplesmente, deu a
primazia a um modelo pedagógico que a seu ver talvez, inócuo, que perdurou por
anos e anos.
Com
a dita evolução, os tempos foram discorrendo através da historia da humanidade,
e, o modelo pedagógico continuou, por sua vez, acorrentado a seus limites,
pensadores e modelitos.
Como
exemplo a esse sistema, velamos todo o potencial do educador de hoje, porque,
ontem esse educador fora aluno.
O
educador, outrora aluno, absorveu que, ficar assentado numa carteira, defronte
ao quadro negro, copiando o que seu professor escrevia, era o suficiente para
seu aprendizado, e que, para, e com seu aluno, no presente, deve fazer
absolutamente a mesma coisa.
Bonecos!
Marionetes! Textos Prontos! Currículos Programáticos! Conteúdo Conveniente!
Exceto
tudo isso? Nada!!
Desenvolver
o potencial do aluno?
Nunca!
Desenvolver
a vontade do individuo de obter cultura?
Isso
não é favorável para o Estado e para as classes elitistas!
Quanto
menor o grau de instrução, maiores as chances de termos grandes quantidades de
marionetes.
Chega!!
O
mundo precisa mudar.
A
vida é uma elipse que deve estar em constante movimento.
Não
há vida sem educação, ao mesmo passo, que não há educação sem o homem.
Este,
feito imagem e semelhança de Deus, recebeu o dom da inteligência, e por tê-lo
recebido, não pode, sob nenhuma circunstância, abnegar-se dela.
O
fazer pedagógico, em todas as suas formas, desde o momento que abrimos os olhos
ao acordar, ate o de cerrarmos os mesmos ao dormir esta presente.
Não
da mais para ignorar o saber e o fazer.
Num
passado pouco distante uma fala chamou-me a atenção e voltou meus ouvidos para
ela. Alguém, ao meio de várias pessoas dizia ”Não existe escola ruim... existem
professores mal preparados´´.
Pois
bem, acerca disso, reflito somente que espécie de professor eu tive, eu sou,
que serei e que gostaria que meus futuros filhos, netos, bisnetos e aquéns
tivessem...
Reflito
sobre qual a sociedade que me encaixo e que todos no mundo estão.
Chego
à conclusão de que fazer o mais fácil não é sempre o mais correto. Usar somente
o modismo é não querer fazer a diferença.
Fazer
a diferença é não ter medo de ser diferente, de ser ousado, criativo, mesmo,
observando a realidade em que vivemos.
Façamos
a diferença!
Cara amiga,
ResponderExcluirDesejo ressaltar que ser professor nunca foi uma tarefa fácil. Hoje em dia, a maioria dos educadores, infelizmente, não se curvam aos anseios dos alunos como deveriam! No entanto sou um defensor dos mestres, mesmo porque na época que estudei a transmissão de conhecimentos era algo real e insólito. Os mestres ultrapassavam os limites de simples educadores para agir,às vezes, até como pais, e estabeleciam regras disciplinares não de uma forma arbitrária, mas utilizando-se da autoridade do saber, do conhecimento e da cultura. No passado o professor para sentir os anseios dos alunos procurava sentir-se aluno. Ele não era um simples repassador de ditados entediantes. Você disse bem quando mencionou o fato do professor ficar na frente do quadro negro e o aluno atrás copiando, sem conversar e sem ilustrar, pois somente isso não é educar. Educar na minha humilde opinião é buscar aproximar-se dos alunos usando uma dinâmica, e, debater os assuntos relativos às materias, o que aproxima-os dos educadores e um acaba por aprender com o outro na troca de opiniões! Nos dias de hoje a decoreba deveria ser posta de lado pois a competividade é muito grande e o aluno deve estar muito bem preparado na prática e na teoria, e assim possuir um conteúdo cultural para ser valorizado.Adorei o texto.Abraços amiga!