· Critica Livro Contos e Encantos do Cotidiano by Du -Carlos Eduardo
Para: escritorabiafernandes@hotmail.com
De
um modo geral, gostei muito, achei de grande sensibilidade e em muitos momentos
me senti tocado. Parabéns!
A
leitura não foi nem um pouco entediante.
Mas acho que pra te ajudar devo ser o mais
pontual que puder (desculpe minha “chatice” em alguns momentos).
Gostei da maioria dos contos. Alguns gostei
muito e uns poucos não gostei muito ou não entendi.
Gostei muito da simplicidade e objetividade
da escrita, mas confesso que alguns eu achei muito pessoais e de difícil
interpretação.
Quero citar alguns contos específicos, pode
ser?
Liberdade – achei que ficou muito curto, tema interessante que
poderia ser mais explorado.
Teatro da Vida – gostei da relação desespero/socorro divino. Tema muito
bem trabalhado.
A Arte de Transformar – boa abordagem, pois a transformação faz parte de nossa
vida transformamos não apenas as coisas.
Declaração pelo nosso amor – muito lindo, o amor doa-se para somar.
Minha Pequenez – lindo! A grandeza da Obras de Deus manifestada na
natureza! Somos parte de tudo isso, tão pequenos e tão amados!
Momentos – ótimo! Nossas vida é a soma deles, nós os criamos. Nós
os cultivamos.
A Força da Alma – gostei especialmente do caráter convidativo à
reflexão, à avaliação.
8 de Maio de 2011 – adorei! Muito bom celebrá-los
em vida!
Cultura: força do bem ou do mal? – rápido, claro e objetivo. Gostei.
Jully e a luz do luar – Precisamos aprender e aproveitar pequenos e belos
momentos como este. Aliás, precisamos aprender a percebê-los em sua beleza!
Escolhas – Muito doce! Gostei da sensibilidade e a da dicotomia
apresentada.
A insegurança – Reflexão interessante, apesar de sinceramente discordar
de alguns pontos.
Boa viagem, meu amigo – achei muito pessoal e não gostei
muito! (snif!).
Seis anos de idade – Muito, muito bom! Como a vida parece
ter muito mais sentido quando percebemos nossa fragilidade e dependência de
Deus, não é?
O manacá – sábia reflexão.
Branquinha – gostei do desfecho.
A cadeira – este conto me levou a uma longa
reflexão acerca do poder que a transformação pode ter! A transformação é no mínimo
uma via de duas mãos.
O bagre africano – incluiria no final a seguinte frase:
principalmente sabendo usar as ferramentas certas de forma adequada (que cara
chato!kkkk!).
As muletas... – adorei!
Quem sou eu? Quem é você? Quem somos nós? – boa leitura do que nos tornamos,
infelizmente. Mas há esperança de melhora. Sempre.
E, a Mãezinha passou na frente – excluindo a diferença óbvia de nossas convicções,
concordo plenamente com todo o resto. Sofremos tanto, buscamos exaustivamente
soluções até que percebemos ou nos lembramos que tamanho sofrimento não era
necessário.
Em suma, a leitura do seu livro foi um
prazer pra mim! Simplesmente não pare de nos brindar com seu talento, ok?