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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Os porquês



Viajando, saindo ou não saindo do lugar, podemos tentar, ao menos tentar, fazer um processo de pesquisa dentro de nós mesmos para que as respostas sobre o que somos e o que queremos surjam ou não.
Pois bem.
Em uma sala de jogos com várias pessoas, numa cidade interiorana da Bahia, uma jovem se aprochegou a mim e me perguntou por que eu escrevia textos reflexivos.
A minha resposta para essa questão fora de que gosto de sempre ter uma ou várias pulgas atrás da orelha.
 
Ela então, questionou-me sobre o por que de ter uma pulga atrás da orelha se já consegui alcançar muitos objetivos em minha trajetória de vida, depois de ter pesquisado um pouco sobre mim.
 
A minha resposta fora que sempre quero buscar algo mais. Não que eu seja ou esteja insatisfeita com o que tenho ou com o que faço, muito pelo contrário, mas porque vejo a inércia do mundo e questionar aguça os meus sentidos fazendo com que eu faça parte dessa inércia, agindo como protagonista e não como coadjuvante do mundo que me pertence.
 
Ela, novamente não compreendendo  o "x" da questão perguntou se todos os bens materiais que eu possuia não me eram suficientes para "curtir a vida" e "aquietar a alma".
 
Respondi que nada havia de errado com os bens adquiridos e com a paz de minha alma, mas, que o processo de aprendizado de minha vida ainda não estava concluído. Complementei dizendo que todos os apetrechos materiais são frutos de minha alma.
 
Ela, ficou com uma expressão tão interessante que parecia ter engolido um ponto de interrogação gigante e este lhe teria formatado o rosto e então, não sendo certo que ela ficasse sem a explicação para minhas palavras e para que ela começasse a compreender do que falo inqueri as perguntas: 
 
Como se consegue viver sem se perguntar  o que acontece em sua própria vida...?
Como se pode viver sem se entender?
Como se pode falar sem compreender o que vai dentro de si mesmo?
São apenas perguntas que mereceriam ao menos um momento de atenção... você não acha?
 
 
A resposta que me veio fora de que ela não tinha tempo para ficar pensando, sentada em um sofá ou em outro lugar qualquer. Em resumo, uma perda de tempo, e, assim sendo, desistiu de sua tese sobre me convencer que a reflexão é inócua.
 
Caríssimos, a reflexão é poderosa.
 
Caso consigamos questionar sobre nós mesmos, encontrando ou não uma resposta, já somos vencedores neste jogo da vida.
O ato de questionar gera mudanças e, por mais difíceis ou muitas vezes doloridas que estas sejam, sempre são positivas.
 
 
Convido a você, isso mesmo, VOCÊ, que está lendo este texto a refletir sobre isso e postar ou não o seu comentário.
 
Sua opinião já é uma criteriosa ação para a mudança.


Bia Fernandes




domingo, 26 de agosto de 2012

Você quer um exemplar de Contos e Encantos do Cotidiano?

Amado(a)

 Você quer um exemplar autografado desta obra?


 
 
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Permita que o amor contido nela inunde a sua vida!
 
 

Sinopse




A autora, com rara sensibilidade, retrata, em seus contos, os acontecimentos do dia a dia e a vivência do Amor Ágape, o qual é incondicional e traz a paz e a transformação do ser humano ao revalorizar a vida. Alguns contos destacam-se do contexto como: Minha Pequenez, A Arte de Transformar, Reencontro e Branquinha. O conto Minha Pequenez mostra o contato com a natureza e seu efeito do despertar para o conhecimento da divindade. Em A Arte de Transformar relata o nascimento da criação artística. Em Reencontro revela a emoção de rever a pessoa amada. O conto Branquinha discorre sobre o relacionamento pacífico entre animais, exemplo para os humanos, e é um dos melhores momentos do livro. Os textos fluem de uma forma leve e inspirada, conduzindo o leitor a nuances de sentimentos, descobertas e um toque de realidade mista com ficção, ficando a sensação final de um reencontro consigo mesmo.

Ficha Técnica

Editora: NEWBOOK
ISBN: 8589275329
ISBN13: 9788589275323
Edição: 1ª Edição - 2012
Número de Páginas: 128
Acabamento: BROCHURA
Formato: 14,00 x 21,00 cm.
 

CONTOS E ENCANTOS DO COTIDIANO



Aguardo as suas opiniões!
Aguardo os seus comentários!




sábado, 4 de agosto de 2012

Reflexões sobre educador e aluno



A visão do antigo educador demonstra que, o ser humano, mesmo sendo capaz de utilizar suas capacidades intelectuais preferiu, ou, simplesmente, deu a primazia a um modelo pedagógico que a seu ver talvez, inócuo, que perdurou por anos e anos.



Com a dita evolução, os tempos foram discorrendo através da historia da humanidade, e, o modelo pedagógico continuou, por sua vez, acorrentado a seus limites, pensadores e modelitos.



Como exemplo a esse sistema, velamos todo o potencial do educador de hoje, porque, ontem esse educador fora aluno.



O educador, outrora aluno, absorveu que, ficar assentado numa carteira, defronte ao quadro negro, copiando o que seu professor escrevia, era o suficiente para seu aprendizado, e que, para, e com seu aluno, no presente, deve fazer absolutamente a mesma coisa.



Bonecos! Marionetes! Textos Prontos! Currículos Programáticos! Conteúdo Conveniente!

Exceto tudo isso? Nada!!

Desenvolver o potencial do aluno?

Nunca!



Desenvolver a vontade do individuo de obter cultura?

Isso não é favorável para o Estado e para as classes elitistas!



Quanto menor o grau de instrução, maiores as chances de termos grandes quantidades de marionetes.



Chega!!

O mundo precisa mudar.

A vida é uma elipse que deve estar em constante movimento.



Não há vida sem educação, ao mesmo passo, que não há educação sem o homem.



Este, feito imagem e semelhança de Deus, recebeu o dom da inteligência, e por tê-lo recebido, não pode, sob nenhuma circunstância, abnegar-se dela.



O fazer pedagógico, em todas as suas formas, desde o momento que abrimos os olhos ao acordar, ate o de cerrarmos os mesmos ao dormir esta presente.



Não da mais para ignorar o saber e o fazer.



Num passado pouco distante uma fala chamou-me a atenção e voltou meus ouvidos para ela. Alguém, ao meio de várias pessoas dizia ”Não existe escola ruim... existem professores mal preparados´´.



Pois bem, acerca disso, reflito somente que espécie de professor eu tive, eu sou, que serei e que gostaria que meus futuros filhos, netos, bisnetos e aquéns tivessem...



Reflito sobre qual a sociedade que me encaixo e que todos no mundo estão.



Chego à conclusão de que fazer o mais fácil não é sempre o mais correto. Usar somente o modismo é não querer fazer a diferença.



Fazer a diferença é não ter medo de ser diferente, de ser ousado, criativo, mesmo, observando a realidade em que vivemos.



Façamos a diferença!


Possamos ter a oportunidade de, os que não são seres pensantes se tornem e os que já são, aprimorem sua cultura, para gerarmos mais e mais homens e deixemos as marionetes.

Lançamento do livro Contos e Encantos do Cotidiano

É com grande satisfação que convido a  você para o coquetel de lançamento do meu primeiro livro.

Te aguardo lá!