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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Refletindo sobre as tecnologias na educação

Reflexão:

 “Ninguém educa NINGUÉM, ninguém educa a SI MESMO, os homens se educam entre si, MEDIALIZADOS pelo mundo”.PAULO FREIRE(1987) em Utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação na Alfabetização de Jovens e Adultos de Maria Luiza Pereira Angelim. Disponível em:http://www.forumeja.org.br/book/export/html/591.Acesso em 25/10/2011.




O contexto atual nos leva à reflexão sobre a educação e os meios tecnológicos para ela e para a vivência no cotidiano.
Não se trata de “americanizar-se”, “europear-se”, de “africanizar-se”, de “asiatizar-se”, enfim, trata-se de evoluir conforme nos é solicitado e permitido.
Trata-se de observar o que está ao nosso redor e aprender ou não com isso.

Óbvio que tudo depende do olhar o qual disparamos na direção desta evolução.
Tudo depende do sentido que essa evolução fez, faz e fará para a vida do cidadão brasileiro.
Tudo depende do quanto essa evolução influenciará na vida, nos costumes e na cultura deste indivíduo.

Para se utilizar dessa tecnologia de informação e comunicação na qual nos integra ao mundo e nos promove ferramentas estratégias para o processo ensino-aprendizagem, não se faz necessária o esquecimento de QUEM SOMOS, como nação. Não se faz necessário o esquecimento do que carregamos em nossa BAGAGEM CULTURAL.

Faz-se necessária a fome do conhecimento discernido. A fome por letramento. A fome pelo entendimento.
O “não” dito à evolução e às novas tecnologias não nos farão menos cidadãos ou menos indivíduos, pois, isto, de ser cidadãos, está dentro de cada um de nós.
Como dito por Paulo Freire, porém em outras palavras, somente se LIBERTA quem se quer libertar. Somente se liberta quem está disposto a não aceitar as AMARRAS de qualquer imposição, seja ela de instrução, emocional ou profissional.

Portanto, a educação para todo cidadão brasileiro, sendo ele criança, jovem ou adulto deve incluir a utilização de tecnologias, ferramentas e comunicação para a sua alfabetização, mas, nunca se esquecendo de nossa cultura pessoal, regional e nacional.
Somente assim, respeitando o outro e seus conhecimentos é que conseguiremos ter uma nação verdadeiramente culta e ciente de seu valor.


Bia Fernandes